16 de jun. de 2025
Cadência é sequência + intervalo + intenção
Gabriel explica que uma cadência bem definida é composta por três pilares:
Sequência de interações planejadas (e-mail, ligação, social selling, WhatsApp etc.)
Intervalos estratégicos entre os contatos — nem muito espaçados, nem sufocante
Intenção clara em cada toque: você não repete, você avança
A diferença entre ser ignorado e ser lembrado muitas vezes está em como você orquestra esses três elementos.
Sem cliente ideal definido, a cadência vira desperdício
Um dos maiores erros é tentar usar cadências padrão para todo mundo. Gabriel foi claro: se você não tem clareza de quem está buscando, qualquer sequência vira ruído. Cadência eficaz exige ICP bem definido.
Só assim você personaliza com relevância e evita gastar munição com quem não tem fit.
CRM é o maestro da cadência
Gerenciar múltiplos contatos em diferentes fases exige organização. Cadência sem CRM vira planilha caótica (ou pior: memória). Gabriel reforça o uso rigoroso de ferramentas para garantir execução, acompanhamento e melhoria contínua.
Dica prática: use o CRM não só para registrar, mas para disparar e ajustar cadências com base no que funciona.
Cadência vai além da prospecção
A maioria só fala de cadência para prospecção. Mas Gabriel mostrou como esse processo se aplica também ao follow-up, à ativação de parceiros e até na coleta de depoimentos de clientes.
Toda interação comercial que exige mais de um toque pode (e deve) seguir uma cadência estratégica.
E no fim das contas…
Cadência não é pressão, é planejamento.
É transformar intenção em processo. Quem segue à risca, aprende, otimiza e vende mais.