19 de mai. de 2025
Veja quatros ideias que mudam o jogo
1. SPIN: quatro letras que mudam sua conversa
O SPIN Selling se baseia em quatro tipos de perguntas:
Situação: onde o cliente está hoje?
Problema: o que está travando esse cenário?
Implicação: quais as consequências de não resolver?
Necessidade: como seria resolver isso?
O segredo está em não pular etapas. Vendedores ansiosos querem chegar logo na solução, mas em vendas complexas, a venda acontece na descoberta, não na proposta.
2. Diagnóstico antes da prescrição
Pamela foi clara: conhecer profundamente o cliente, o mercado e o produto é pré-requisito para aplicar SPIN com qualidade. A preparação para uma reunião precisa ir além do básico:
Estude o setor do cliente
Mapeie os decisores e influenciadores
Antecipe objeções e adapte as perguntas ao contexto
A metodologia SPIN é como um GPS para a conversa: ajuda você a guiar o cliente até o valor da sua solução.
3. Vender valor é vender ROI (de forma clara)
Em vendas complexas, o comprador quer saber: o que eu ganho com isso? Aqui entra o ponto mais estratégico: saber calcular e comunicar o ROI da sua solução.
Pamela sugeriu dois caminhos:
Redução de custos: quanto sua solução economiza?
Aumento de receita: quanto ela ajuda a gerar?
E tudo isso precisa ser apresentado de forma simples, com impacto direto no que o cliente valoriza — e não no que você acha importante.
4. Vendas enterprise são um jogo de xadrez
Não adianta jogar dama em um tabuleiro de xadrez. Em vendas B2B complexas, você precisa pensar estrategicamente:
Posicione sua solução como resposta direta às dores descobertas
Leia o cenário político da conta
Navegue com inteligência por diferentes stakeholders
Pamela finalizou com um convite à maturidade comercial: vender bem exige método, reflexão e constante desenvolvimento. E, para isso, ela lançou uma mentoria em grupo focada em evolução de carreira em vendas — um passo além do SPIN.
E no fim das contas…
SPIN não é só uma técnica de vendas. É um jeito de pensar. Um vendedor SPIN é antes de tudo um diagnosticador de problemas, não um empurrador de soluções.
Se você lida com negociações longas, múltiplos decisores e ciclos complexos, talvez o que falta não seja um novo pitch — e sim, as perguntas certas, feitas na ordem certa.
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