RevOps para canais: a engrenagem invisível que impulsiona seus parceiros

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RevOps para canais: a engrenagem invisível que impulsiona seus parceiros

RevOps para canais: a engrenagem invisível que impulsiona seus parceiros

RevOps para canais: a engrenagem invisível que impulsiona seus parceiros

3 de jul. de 2025

Quando falamos de operações comerciais, RevOps costuma ser associado a times internos, dashboards e automações. Mas e quando a venda acontece por meio de parceiros externos? Foi esse o desafio explorado por Maria Eduarda Kumlehn, cofundadora da Salvy, em uma aula prática sobre como aplicar o pensamento RevOps no contexto de canais.

A grande provocação da Duda foi clara: RevOps não é (apenas) uma área. É uma forma de pensar a operação com processos, dados e tecnologia para gerar eficiência e receita. E isso vale tanto para o time direto quanto para o ecossistema de canais.

Quando falamos de operações comerciais, RevOps costuma ser associado a times internos, dashboards e automações. Mas e quando a venda acontece por meio de parceiros externos? Foi esse o desafio explorado por Maria Eduarda Kumlehn, cofundadora da Salvy, em uma aula prática sobre como aplicar o pensamento RevOps no contexto de canais.

A grande provocação da Duda foi clara: RevOps não é (apenas) uma área. É uma forma de pensar a operação com processos, dados e tecnologia para gerar eficiência e receita. E isso vale tanto para o time direto quanto para o ecossistema de canais.

Canais exigem mais que playbooks: exigem gestão

Enquanto no time interno as variáveis são controláveis, em canais lidamos com múltiplos stakeholders, sistemas e contextos. Por isso, aplicar RevOps aqui exige uma visão ampliada, que coordene dados, processos e incentivos em diferentes frentes, do onboarding à recorrência.

A proposta central é simples, mas poderosa: não espere que o parceiro performe melhor sem oferecer estrutura. Dados, benchmarks, comparativos e automações devem ser colocados a serviço da performance do canal. E isso começa por enxergar cada ponto de contato (como o faturamento, por exemplo) como uma oportunidade de influência e inteligência.

Operação como motor da performance

Entre os exemplos práticos trazidos, alguns se destacam pela aplicabilidade imediata:

  • Automatizar o envio de insights pós-venda: em vez de apenas cobrar pipeline, que tal mostrar como aquele parceiro está performando em comparação a outros?

  • Integrar dados de CRM e faturamento com retornos visuais e acionáveis: o parceiro precisa entender, em tempo real, onde está indo bem e onde pode melhorar.

  • Usar ferramentas low-code para operar sem depender de grandes squads de tecnologia: o foco não é ter uma área de RevOps robusta, mas sim uma mentalidade operacional presente em todas as áreas de canais.

Dados são moeda e precisam voltar como valor

Um dos aprendizados mais relevantes foi a lógica da “troca justa” na coleta de dados: se você quer que o parceiro alimente seu sistema, ofereça algo em troca. Pode ser um dashboard comparativo, um relatório de tendências ou mesmo uma previsão baseada em dados históricos. O importante é que ele perceba valor em contribuir com a operação.

No fim das contas…

O maior erro ao pensar em canais é acreditar que performance vem apenas de treinamento ou incentivo. O que a aula mostrou é que, sem uma engrenagem operacional bem estruturada, até os melhores parceiros patinam.

📌 Se você atua com canais, a pergunta não deve ser “meu parceiro está vendendo?”, mas sim: “minha operação está ajudando ele a vender mais?”

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