A aula trouxe dados que ajudam a quantificar o problema:

• 30% das oportunidades se perdem por falta de rotina estruturada de follow-up.

• Vendedores gastam até 15% do tempo com tarefas manuais que poderiam ser automatizadas.

• Falta de definição clara das etapas do funil gera gargalos e compromete o ciclo de vendas.

Ou seja, mesmo com um bom time, a operação trava se não houver processo, critério e visibilidade.

Três pilares para organizar e escalar

Marcos apresentou um framework simples, mas poderoso, para reestruturar a operação comercial:

1️⃣ Atividades: O que está sendo feito no dia a dia? Mapeie e automatize onde for possível, especialmente tarefas como registro de reuniões e alertas de follow-up.

2️⃣ Desempenho: O time sabe o que é esperado em cada etapa? Estabeleça critérios claros de passagem no funil e acompanhe os indicadores certos, como taxa de conversão por perfil de lead.

3️⃣ Resultados: Você tem dados suficientes para tomar decisões no momento certo? Governança de dados e visibilidade em tempo real são cruciais para agir estrategicamente e não apagar incêndios no fim do trimestre.

O topo do funil é o começo da transformação

Um dos aprendizados mais provocativos da sessão foi: pequenos ajustes no topo do funil podem gerar impactos significativos no resultado final. Melhorar a qualidade dos leads, revisar cadências de prospecção e organizar o primeiro contato já reduz perdas futuras e encurtar ciclos.

Produtividade não é sobre fazer mais com menos. É sobre fazer melhor com o que você já tem.