14 de mai. de 2025
Ser líder não é fazer mais. É fazer por meio dos outros.
A grande armadilha é achar que ser líder é continuar fazendo — só que mais. Bonaroti mostrou que essa lógica rapidamente esgota o gestor e desorienta a equipe. O papel muda: agora é sobre delegar, acompanhar, desenvolver, contratar (e às vezes demitir). E tudo isso exige um novo kit de ferramentas: comunicação clara, rituais de acompanhamento e tomada de decisão madura.
Rituais de gestão: sua bússola na liderança
Um dos pontos mais práticos da aula foi a importância dos rituais. O mais citado? As reuniões 1:1. Não como “check-in de tarefas”, mas como espaço de escuta, alinhamento e desenvolvimento. É nesse ritual que o líder começa a enxergar o que não está nos dashboards: o que motiva, bloqueia ou impulsiona cada pessoa do time.
Além disso, Bonaroti destacou a importância de ter processos estruturados antes de promover alguém. Não basta ter um talento técnico — é preciso ter contexto, suporte e clareza de responsabilidades.
Liderança se aprende fazendo — mas ninguém aprende sozinho
Outro ponto forte da aula foi o incentivo ao desenvolvimento consciente da carreira. Liderança não é um prêmio — é uma escolha de trajetória. E para que ela seja sustentável, é necessário apoio, formação e um ambiente que entenda o que significa liderar com responsabilidade.
💭 No fim do dia…
Liderar pessoas não é escalar sua entrega — é multiplicar impacto através dos outros. E isso exige uma nova postura, novos rituais e novas habilidades.
Se você está prestes a dar esse salto (ou já deu e está tropeçando), vale lembrar: liderança é prática, mas não precisa ser solitária.