13 de jun. de 2025
Negociar com inteligência é ouvir antes de propor
Parcerias estratégicas bem-sucedidas começam com escuta ativa. Entender os sintomas não é suficiente — é preciso ir à raiz das necessidades. Isso significa abrir espaço para o outro lado, acolher contextos e construir soluções a partir dos interesses mútuos.
A metodologia de Harvard foi um dos pilares apresentados: separar pessoas do problema, focar em interesses, pensar com criatividade e usar critérios objetivos. Negociação madura tem mais a ver com clareza do que com concessão.
Conflitos existem — o que muda é como você lida com eles
Em qualquer ecossistema complexo, como o da FCamara, conflitos são inevitáveis. O que diferencia bons líderes de parcerias é a capacidade de manter a relação ativa, realinhar expectativas e colocar o cliente no centro da conversa.
Essa abordagem exige repertório: conhecimento do portfólio, visão de negócio e empatia para adaptar soluções. Mais do que um contrato, é a confiança construída na prática que sustenta uma relação de longo prazo.
Inteligência relacional: o ativo que IA nenhuma substitui
A tecnologia pode acelerar processos, mas são as habilidades humanas que constroem parcerias duradouras. Por isso, o desenvolvimento contínuo — de pessoas, não só de ferramentas — é essencial. Curiosidade, aprendizado diário e evolução constante são ingredientes de quem quer operar em alto nível no mundo B2B.
💭 No fim do dia…
Parceria não é sobre dividir tarefas — é sobre unir propósitos.
Sinergia real nasce quando duas partes compartilham interesses, constroem confiança e estão dispostas a evoluir juntas. O resto é só cooperação disfarçada.