5 de jun. de 2025
Veja quatro ideias que mudam o jogo:
1. Personalização vai além de falar o nome certo
Um dos principais aprendizados da aula foi a diferença entre personalizar e customizar. Personalizar é adaptar a abordagem ao contexto real do lead, entendendo sua dor específica, sua linguagem e seu momento. Customizar é só trocar o nome no e-mail.
SDRs estratégicos não tratam todos os leads da mesma forma. Eles estudam o perfil, analisam sinais e ajustam a abordagem com base em dados — e não só em intuição.
“Lead bom não é o que parece promissor. É o que tem fit real com seu ICP e avança com consistência no funil.”
2. Diagnóstico de verdade vai além de BANT
Entender orçamento, autoridade, necessidade e timing é básico — mas não suficiente. Um diagnóstico bem feito explora a origem do problema, as consequências da inação e os critérios reais de decisão do lead.
Yudi reforçou a importância de aplicar esse olhar analítico desde a pré-venda, não apenas no fechamento. Isso muda o tipo de reunião marcada, o nível da conversa e a chance real de conversão.
3. Métricas que importam: qualidade é volume com critério
Avaliar a qualidade do lead exige correlação entre dados. Quantos leads qualificados foram gerados por semana? Qual a taxa de conversão por segmento? Onde estão os gargalos?
Medir apenas o número de reuniões marcadas é um erro. O foco precisa ser no quanto essas reuniões geram de avanço real no funil.
4. Pré-venda é estratégia, não só execução
A aula também reforçou o papel estratégico da pré-venda: é o topo do funil, o ponto de entrada de toda a receita futura. Nutrir essa etapa com inteligência é o que garante eficiência comercial no longo prazo.
“Quem qualifica bem, acelera o pipeline. Quem qualifica mal, atrasa o mês de todo mundo.”
Conclusão
No fim do dia, a qualidade do lead não está no lead — está no diagnóstico que você faz. E isso começa com uma escuta ativa, análise de contexto e capacidade de conectar a dor do cliente à sua solução de forma inteligente.