23 de jun. de 2025
Não escreva para vender. Escreva para se conectar
Mensagens persuasivas não começam com “Olá, tudo bem?”. Elas começam com contexto. Isso significa estudar o lead, entender sua realidade e conectar a mensagem com algo que ele valoriza. Evite fórmulas prontas — personalize com propósito.
👉 Exemplo prático: em vez de “Trabalho com soluções para o seu setor”, experimente “Vi que vocês estão expandindo a operação e queria compartilhar uma forma que ajudou outra empresa do seu porte nesse momento.”
A copy é emocional antes de ser racional
Gatilhos mentais funcionam, mas só se usados com sensibilidade. Em vez de empurrar urgência ou escassez artificial, busque despertar empatia, identificação ou curiosidade. Copy boa é aquela que parece escrita por um humano que entende de humanos.
👉 Dica rápida: troque “tenho uma solução incrível” por “entendo que essa fase traz desafios — posso compartilhar o que vimos funcionar com outros líderes da sua área?”
Ajuste é parte do jogo
A melhor copy não nasce pronta. Ela é testada, refinada e adaptada com base em dados. Taxas de abertura, resposta e reuniões marcadas são os termômetros do que funciona. Escreveu uma mensagem que teve boa performance? Analise e busque os padrões. Ela falou mais de contexto? Era mais curta? Gerou alguma emoção?
🛠 Ferramentas como o ChatGPT podem ajudar — desde que você alimente com instruções ricas em contexto e intenção. Copy boa com IA começa com briefing bom.
Escrever bem é treinar o olhar para o que importa
Giovana foi enfática: escrever com persuasão exige treino e paixão. É uma habilidade — e como toda habilidade, melhora com prática. Leia bons exemplos, colete feedback dos seus envios, escute os leads. As melhores copies não saem da cabeça — saem da escuta.
No fim das contas…
Prospectar é escrever. E escrever bem é entender de gente. Não adianta ter o melhor CRM, a melhor cadência, a melhor oferta — se a mensagem não gera conexão, ela não gera conversa.